segunda-feira, 31 de março de 2008
domingo, 30 de março de 2008
sábado, 29 de março de 2008
quinta-feira, 27 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
Graviton
segunda-feira, 24 de março de 2008
I Love You
I have a smile
stretched from ear to ear
to see you walking down the road
we meet at the lights
I stare for a while
the world around disappears
just you and me
on this island of hope
a breath between us could be miles
let me surround you
my sea to your shore
let me be the calm you seek
oh and every time I'm close to you
there's too much I can't say
and you just walk away
and I forgot
to tell you
I love you
and the night's
too long
and cold here
without you
I grieve in my condition
for I cannot find the strength to say I need you so
oh and every time I'm close to you
there's too much I can't say
and you just walk away
and I forgot
to tell you
I love you
and the night's
too long
and cold here
without you
sábado, 22 de março de 2008
Tudo o que perdemos
O que temos medo de perder?
O que podemos perder de um momento para o outro?
Em minutos, segundos...
Estreia prevista para 24 de Abril 2008.
Ainda não ouvi tudo, mas deve ter uma banda sonora a colocar no "replay".
O que podemos perder de um momento para o outro?
Em minutos, segundos...
Estreia prevista para 24 de Abril 2008.
Ainda não ouvi tudo, mas deve ter uma banda sonora a colocar no "replay".
sexta-feira, 21 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Pai
Riso. Sorriso. Voz. Mãos. Piscina. Bebezitos. Beijo. Bom dia. Boa noite. Abraço. Inglês. Benfica. Ténis. Música. Walt Disney. Moedas. Férias. Sonho. Casa. Eu. Tu. Mãe. Balões. Carrinhos. Berlindes. Computador. Carro. Sofá. Azambuja. Aljezur. Serra da Estrela. Benfica. Colégio. Cartaxo. Pesca. Amigo. Petisco. 1.82. Tanto. Pouco. Saudade...
Pai. O Meu Pai...
segunda-feira, 17 de março de 2008
Quanto tempo esperarias pela pessoa que amas?
Do escritor galardoado com o Prémio Nobel da Literatura Gabriel Garcia Márquez
- O Amor nos Tempos de Cólera. Stone Village Pictures apresenta um filme de Mike Newell, onde o amor vence o tempo. Estreia esta 4ª feira com a interpretação de Javier Bardem e Giovanna Mezzogiorno. Destaque para a presença de Fernanda Montenegro.
domingo, 16 de março de 2008
Sugestões para a Páscoa...
As Casas do Sal ...
Para dias de sol ou noites de luar.
A 110 Km de Lisboa, delícia salgada para dias muitooo doces.
Ou Herdade do Reguenguinho...
Situado na costa alentejana a 4km de cercal do alentejo, e a 15km de vila nova de mil fontes e da praia do malhão.
Cores intensas para um fim-de-semana de todos os sentidos.
A Piscina do Diabo
No Zimbabwe, na África Austral (parte sul do continente), encontram-se as magníficas Cataratas Victória, uma queda de 128 metros de altura.
O lugar é conhecido, e não sem razão, pelo sugestivo nome de "A Piscina do Diabo" por ser possível se banhar, sem um grande risco aparente, nas proximidades da queda, graças a uma estiagem que acontece entre os meses de setembro a dezembro.
Cada vez mais procurada por turistas interessados em lugares exóticos e emocionantes, as Cataratas Victória têm se tornado uma experiência única em se tratando de turísmo radical.
Arrepiante...
quarta-feira, 12 de março de 2008
terça-feira, 11 de março de 2008
ME GUSTA MUCHISSIMO..."Mar El Poder Del Mar"
A música chama-se "El poder del mar" e pertence ao trio espanhol "Facto Delafé y las Flores Azules". Para ouvir, todos os dias, no último spot do "El Corte Inglès" - Campanha Primavera.
Migalhas
Não digas nada, dá-me só a mão. Palavra de honra que não é preciso dizer nada, a mão chega. Parece-te estranho que a mão chegue, não é, mas chega. Quantos são hoje?
(...)
Não te apetece apertar-me, não tens vontade de ser terna? Gostava que ma apertasses três vezes, depois eu apertava três vezes, depois tu apertavas quatro vezes, depois eu apertava-te quatro vezes e ficávamos que tempos assim, num morse de namorados. Fantasias. Desejos. Se calhar sou uma pessoa carente. Se calhar nem sequer sou carente, sou só parvo.
(...)
De vez em quando sorria-me
- João
e ficava a repetir
- João
numa cisma contente. Dás-me licença que te beije? Não? Não te vás embora ainda, deixa-te estar. Apesar de tudo passámos um bocado agradável, não foi? A mim agradou-me. Gosto do teu cheiro. Se te apetecer voltar toca a campainha três vezes e carrego naquele botão que abre a porta da rua. E se me avisares com antecedência compro um bolo. Quando não estiveres cá e me sentir sozinho como as migalhas que sobrarem. Vou contar-te um segredo: há alturas em que as migalhas ajudam.
António Lobo Antunes
sábado, 8 de março de 2008
Um chá e flores
Sugestão para hoje à tarde ou para todas as tardes...
Chá: no Salão de Chá Luso Japonês Castella do Paulo
É um salão de chá onde pode encontrar uma variedade de pastelaria em que se cruzam as culturas portuguesa e japonesa. Com destaque para o pão-de-ló japonês (Castella) - que foi levado pelos portugueses para o Japão, no século XVI.
Fica na Rua da Alfândega 120 - Lisboa
Jantar:SushiRio
Localizado junto à Esplanada Meninos do Rio, na zona de Santos, em frente ao Rio Tejo, o SushiRio é um espaço dedicado, como o próprio nome indica, à cozinha japonesa. Se ficar no primeiro andar, a varanda oferece uma vista única sobre o Rio, tornando-o num espaço de eleição para uma refeição especial. O seu ambiente, apesar de fashion é bastante heterogéneo, sendo frequentado por todos aqueles que gostam ou querem experimentar este Mundo do Sushi. Elaborada por chefes brasileiros, verdadeiros especialistas do sushi fusão- aprsentamos uma nova e criativa abordagem do sushi.
Rua da Cintura do Porto de Lisboa, Armazém 255 Edifício Steak House - Lisboa
1200-109 LISBOA
Snoopy
"Snoopy aparece pela primeira vez a 4 de Outubro de 1950. Schulz, o seu autor, originalmente ia chamar o cão de "Sniffy", até que descobriu que esse nome já era utilizado por outra figura da bd. Snoopy foi durante dois anos uma figura silenciosa, agindo como um cão real (caminhava sobre as quatro patas), mas, em 19 de Outubro de 1952, começa a ganhar características humanas e verbaliza os seus pensamentos aos leitores pela primeira vez através de balões; Snoopy tinha também a capacidade de entender tudo o que as restantes personagens dos Peanuts, com quem interagia, diziam. Schulz, após esta data, passou a incluir essas características na sua banda desenhada.
Snoopy é um beagle extrovertido com complexo de Walter Mitty, com muitas virtudes. A maior parte delas não são reais, mas sonhos que fazem parte do seu mundo de fantasia, que aparecem quando Snoopy dorme no telhado da sua casota.
Muitos dos momentos memoráveis dos "Peanuts" ocorreram durante esses sonhos nos quais ele era um escritor: o seu eterno abrir da mala onde está a máquina de escrever. "Estava uma escura e tempestuosa noite..." foi tirado de uma história de Edward George Bulwer-Lytton escrita em 1830 chamada Paul Clifford. O contraste entre a existência de Snoopy no mundo dos sonhos e de Charlie Brown no mundo real é o centro do humor e da filosofia de Peanuts (ver ex: Título de um livro: "A vida é um sonho, Charlie Brown").
Um dos primeiros desenvolvimentos do personagem de Snoopy foi a sua tendência para dormir no telhado da sua casa, em vez de dentro dela. Depois, Snoopy passou a andar apenas com duas pernas como um humano. Isso rapidamente se tornou tão comum que quase não se notou quando Snoopy começou a revelar uma variedade de alter egos, a personalidade mais notável é a do piloto da Primeira Guerra Mundial. Para compor esta faceta, ele põe os seus óculos de aviador, o seu capacete e voa no seu Sopwith Camel (na verdade, a sua casota), lutando contra o Barão Vermelho (que aparece indirectamente representado pelas balas que atingem a sua casota).
Snoopy também se torna "Joe Cool" quando põe os óculos de sol e se encosta na parede sem fazer nada. Ele tem também uma personalidade em que é um escritor famoso (que na realidade chegou a publicar uma vez, numa história de Outubro de 1995, na qual uma cópia da sua obra sem nome foi escrita, mas resultou num fracasso de vendas), um advogado (que uma vez defendeu Peter Rabbit), um jogador de hóckei no gelo, um patinador olímpico (patinando com Sonja Henie), o "Beagle Solitário" (o primeiro cão a voar sozinho sobre o Atlântico) e também o primeiro astronauta a chegar à Lua.
Fora do seu mundo de fantasia, ele é o shortstop na pequena equipe de baseball do Charlie Brown (e também o melhor jogador, quase batendo o recorde de Babe Ruth de 714 home runs antes de Hank Aaron), e até tinha um Van Gogh, mais tarde substituido por um Andrew Wyeth depois de a sua primeira casa ter incendiado. Snoopy é também um "escoteiro beagle" (Beagle Scout), a versão dos "Peanuts" do "Eagle Scout" e é o líder de uma tropa que é constituida pelo Woodstock e por outros pássaros seus amigos. Este tema aparece ao longo de toda a banda desenhada. Outras personalidades que Snoopy apresenta são: o "Flashbeagle", o "Vulture", e o "Legionário estrangeiro".
A exceção do seu dono, Charlie Brown, o melhor amigo de Snoopy é o pequeno pássaro amarelo Woodstock, que apenas "fala" em marcas da apóstrofe. O seu arquinimigo (além do Red Baron) é o invisivel "Gato estúpido da porta ao lado" (também chamado "Terceira guerra mundial"). Durante uma série das séries diárias, Snoopy antagonizou o gato a cada dia, e a pata do gato fazia movimentos gigantes que dizimavam a casota recém-construida de Snoopy numa extensão maior que no dia anterior. De facto, o Snoopy não gostava de gatos em geral, comentando que eles eram "as ervas daninhas no relvado da vida" ("the crab grass on the lawn of life") e ficando ofendido com a expressão "gatos e cães", insistindo que a expressão correta deve ser "cães e gatos".
Charlie Brown é o dono do Snoopy (embora este pareça ser um cão perdido que Charlie Brown e os seus amigos adotaram, ou vice-versa), mas a relação entre eles não era como mestre e servo. O tormento de Charlie Brown, Lucy, uma vez exigiu saber quando é que ele levaria Snoopy a aulas de adestramento. Snoopy pergunta-se até que ponto Charlie Brown faria tudo o que ele quisesse.
Por um tempo, em 1977, Snoopy ficou prometido a uma cadela que nunca apareceu, que ele conheceu enquanto guardava a casa da Peppermint Patty. Mas, ela fugiu com o irmão do Snoopy, o Spike, e mais tarde viu-se a sua chegada ao deserto do Spike. Esta história foi adaptada à animação com o nome: "O Snoopy vai casar, Charlie Brown" (Snoopy's Getting Married, Charlie Brown).
Snoopy odeia doces de coco e bolachas, tem claustrofobia, e tem um medo mortal dos pedaços de gelo que balançam em cima da sua casa, que é muito maior por dentro do que o que parece por fora (o sotão é suficientemente grande para ter uma piscina, os quadros mencionados acima e uma TV).
Snoopy é bilingue, pois compreende um pouco de francês. A sua comida de cão chama-se "para cães que voaram na primeira guerra mundial e compreendem um pouco de francês". Ele fracassou no seu curso de geometria, que era sua desculpa para não poder seguir o curso de golfe.
Snoopy tem também a sua própria dança, que se chama a Dança do Snoopy (Snoopy dance)."
in Wikipedia
quinta-feira, 6 de março de 2008
Quebramos os Dois
Era eu a convencer-te de que gostas de mim,
Tu a convenceres-te de que não é bem assim.
Era eu a mostrar-te o meu lado mais puro,
Tu a argumentares os teus inevitáveis.
Eras tu a dançares em pleno dia,
E eu encostado como quem não vê.
Eras tu a falar p'ra esconder a saudade,
E eu a esconder-me do que não se dizia.
Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...
Desviando os olhos por sentir a verdade,
Juravas a certeza da mentira,
Mas sem queimar de mais,
Sem querer extingir o que já se sabia.
Eu fugia do toque como do cheiro,
Por saber que era o fim da roupa vestida,
Que inventara no meio do escuro onde estava,
Por ver o desespero na cor que trazias.
Afinal...
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois...
Era eu a despir-te do que era pequeno,
Tu a puxares-me para um lado mais perto,
Onde se contam histórias que nos atam,
Ao silêncio dos lábios que nos mata.
Eras tu a ficar por não saberes partir,
E eu a rezar para que desaparecesses,
Era eu a rezar para que ficasses,
Tu a ficares enquanto saías.
Não nos tocamos enquanto saías,
Não nos tocamos enquanto saímos,
Não nos tocamos e vamos fugindo,
Porque quebramos como crianças.
Afinal...
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois...
É quase pecado que se deixa.
Quase pecado que se ignora.
Toranja
Tu a convenceres-te de que não é bem assim.
Era eu a mostrar-te o meu lado mais puro,
Tu a argumentares os teus inevitáveis.
Eras tu a dançares em pleno dia,
E eu encostado como quem não vê.
Eras tu a falar p'ra esconder a saudade,
E eu a esconder-me do que não se dizia.
Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...
Desviando os olhos por sentir a verdade,
Juravas a certeza da mentira,
Mas sem queimar de mais,
Sem querer extingir o que já se sabia.
Eu fugia do toque como do cheiro,
Por saber que era o fim da roupa vestida,
Que inventara no meio do escuro onde estava,
Por ver o desespero na cor que trazias.
Afinal...
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois...
Era eu a despir-te do que era pequeno,
Tu a puxares-me para um lado mais perto,
Onde se contam histórias que nos atam,
Ao silêncio dos lábios que nos mata.
Eras tu a ficar por não saberes partir,
E eu a rezar para que desaparecesses,
Era eu a rezar para que ficasses,
Tu a ficares enquanto saías.
Não nos tocamos enquanto saías,
Não nos tocamos enquanto saímos,
Não nos tocamos e vamos fugindo,
Porque quebramos como crianças.
Afinal...
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois...
É quase pecado que se deixa.
Quase pecado que se ignora.
Toranja
quarta-feira, 5 de março de 2008
terça-feira, 4 de março de 2008
domingo, 2 de março de 2008
Elogio ao Amor
"Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido.
Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios.
Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-socio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor.
É essa a beleza.
É esse o perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode.
Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um principio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária.
A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém.
Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. É durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder.
Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também." MEC
Simplesmente Fantástico!
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