sexta-feira, 28 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Seven Pounds
Chama-se "Seven Pounds, e pertence ao realizador de "À Procura da Felicidade" (The Pursuit of Hapiness), o italiano Gabriele Muccino.
O filme conta a história de um homem (Smith) que se apaixona quando está prestes a cometer suicídio e que acaba por mudar (para melhor) a vida de outras sete pessoas.
A sua "paixão" será uma mulher que sofre de uma doença cardíaca grave (Rosario Dawson, de "Sin City").Para além do par, fazem parte do elenco Woody Harrelson, Michael Ealy e Connor Cruise, o filho adoptivo de Tom Cruise e Nicole Kidman, que se estreia na sétima arte dando vida à personagem de Will Smith, enquanto adolescente.
Um filme para Dezembro...
O filme conta a história de um homem (Smith) que se apaixona quando está prestes a cometer suicídio e que acaba por mudar (para melhor) a vida de outras sete pessoas.
A sua "paixão" será uma mulher que sofre de uma doença cardíaca grave (Rosario Dawson, de "Sin City").Para além do par, fazem parte do elenco Woody Harrelson, Michael Ealy e Connor Cruise, o filho adoptivo de Tom Cruise e Nicole Kidman, que se estreia na sétima arte dando vida à personagem de Will Smith, enquanto adolescente.
Um filme para Dezembro...
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
The one I do
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Estamos aqui!
Um dia podes acordar e ver que já não estás aqui.
O que deixaste por fazer, por dizer, por amar, por sentir...
Deixas o tempo fluir e deixas-te ir.
Perdes minutos, horas, dias e anos.
Sentas-te numa cadeira confortável e ficas.
Das 9h às 19h e lamentos de dias vazios, e cheios de cansaço do impasse.
Levanta-te...devagarinho porque não custa.
Enche o peito de ar em dias de frio ou sol e pensa:- O que quero fazer da vida?
O que queres dela? O que faz sentido? Quem nela faz sentido?
Não sabes se partes amanhã. Não sabes se quem amas parte amanhã, ou depois ou até mesmo daqui a umas horas.
Não percas tempo...
Porque tu que lês e eu que escrevo ... felizmente ainda estamos aqui!
O que deixaste por fazer, por dizer, por amar, por sentir...
Deixas o tempo fluir e deixas-te ir.
Perdes minutos, horas, dias e anos.
Sentas-te numa cadeira confortável e ficas.
Das 9h às 19h e lamentos de dias vazios, e cheios de cansaço do impasse.
Levanta-te...devagarinho porque não custa.
Enche o peito de ar em dias de frio ou sol e pensa:- O que quero fazer da vida?
O que queres dela? O que faz sentido? Quem nela faz sentido?
Não sabes se partes amanhã. Não sabes se quem amas parte amanhã, ou depois ou até mesmo daqui a umas horas.
Não percas tempo...
Porque tu que lês e eu que escrevo ... felizmente ainda estamos aqui!
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Ai vem ela...
domingo, 16 de novembro de 2008
“Euridice e o Instante, Finale e Veneno”.
E foi assim que partilhámos a noite de 6ª...
Bravissimo! Obg. CPBC!
Bravissimo! Obg. CPBC!
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Adivinha quanto eu gosto de Ti
Adorei ler...
"A pequena lebre cor de avelã, que ia deitar-se, agarrou-se firmemente às longas orelhas da grande lebre cor de avelã. Queria ter a certeza de que a grande lebre cor de avelã estava a ouvi-la: “Adivinha quanto gosto de ti.”, disse ela.
“Oh, não sei se sou capaz de adivinhar isso.”, disse a grande lebre cor de avelã.
“Isto tudo.”, disse a pequena lebre cor de avelã, esticando os braços para os lados tão longe quanto podia. A grande lebre cor de avelã tinha os braços ainda mais compridos.
“Mas eu gosto de ti isto tudo.”, disse.
Hummm… Isso é muito, pensou a pequena lebre cor de avelã. “Gosto de ti tão alto quanto consigo alcançar.”, disse a pequena lebre cor de avelã.
“Eu gosto de ti tão alto quanto eu consigo alcançar.”, disse a grande lebre cor de avelã.
Isso é mesmo muito alto, pensou a pequena lebre cor de avelã. Quem me dera ter braços assim. Então, a pequena lebre cor de avelã teve uma boa ideia. Fez o pino e chegou com os pés ao tronco da árvore. “Gosto de ti até à ponta dos meus pés!”, disse.
“E eu gosto de ti até à ponta dos teus pés.”, disse a grande lebre cor de avelã, balançando-a no ar.
“Gosto de ti tão alto quanto consigo saltar!”, disse a pequena lebre cor de avelã rindo e saltitando.
“Mas eu gosto de ti tão alto quanto eu consigo saltar.”, sorriu a grande lebre cor de avelã e saltou tão alto que as suas orelhas tocaram nos ramos da árvore.
"A pequena lebre cor de avelã, que ia deitar-se, agarrou-se firmemente às longas orelhas da grande lebre cor de avelã. Queria ter a certeza de que a grande lebre cor de avelã estava a ouvi-la: “Adivinha quanto gosto de ti.”, disse ela.
“Oh, não sei se sou capaz de adivinhar isso.”, disse a grande lebre cor de avelã.
“Isto tudo.”, disse a pequena lebre cor de avelã, esticando os braços para os lados tão longe quanto podia. A grande lebre cor de avelã tinha os braços ainda mais compridos.
“Mas eu gosto de ti isto tudo.”, disse.
Hummm… Isso é muito, pensou a pequena lebre cor de avelã. “Gosto de ti tão alto quanto consigo alcançar.”, disse a pequena lebre cor de avelã.
“Eu gosto de ti tão alto quanto eu consigo alcançar.”, disse a grande lebre cor de avelã.
Isso é mesmo muito alto, pensou a pequena lebre cor de avelã. Quem me dera ter braços assim. Então, a pequena lebre cor de avelã teve uma boa ideia. Fez o pino e chegou com os pés ao tronco da árvore. “Gosto de ti até à ponta dos meus pés!”, disse.
“E eu gosto de ti até à ponta dos teus pés.”, disse a grande lebre cor de avelã, balançando-a no ar.
“Gosto de ti tão alto quanto consigo saltar!”, disse a pequena lebre cor de avelã rindo e saltitando.
“Mas eu gosto de ti tão alto quanto eu consigo saltar.”, sorriu a grande lebre cor de avelã e saltou tão alto que as suas orelhas tocaram nos ramos da árvore.
Que belos saltos, pensou a pequena lebre cor de avelã. Quem me dera conseguir saltar assim. “Gosto de ti por aquele caminho abaixo, até ao rio.”, gritou a pequena lebre cor de avelã.
“Gosto de ti até depois do rio e das montanhas.”, disse a grande lebre cor de avelã.
“Gosto de ti até depois do rio e das montanhas.”, disse a grande lebre cor de avelã.
Isso é muito longe, pensou a pequena lebre cor de avelã. Já estava tão ensonada que mal conseguia pensar. Então, olhou a grande noite escura por entre os arbustos. Nada poderia estar tão longe quanto o céu. “Gosto de ti até à Lua.”, disse, fechando os olhos.
“Oh, isso é longe.”, disse a grande lebre cor de avelã. “Isso é mesmo muito longe.” A grande lebre cor de avelã deitou a pequena lebre cor de avelã na sua cama de folhas. Inclinou-se sobre ela e deu-lhe um beijo de boas-noites.
Então, deitou-se bem perto e sussurrou com um sorriso “Gosto de ti até à Lua… e de volta até à Terra.”
in "Adivinha quanto eu gosto de ti" Sam McBratney - CAMINHO
“Oh, isso é longe.”, disse a grande lebre cor de avelã. “Isso é mesmo muito longe.” A grande lebre cor de avelã deitou a pequena lebre cor de avelã na sua cama de folhas. Inclinou-se sobre ela e deu-lhe um beijo de boas-noites.
Então, deitou-se bem perto e sussurrou com um sorriso “Gosto de ti até à Lua… e de volta até à Terra.”
in "Adivinha quanto eu gosto de ti" Sam McBratney - CAMINHO
Ive loved you before
When I think of how you know me
No doubts, no thinkin' twice
When your smile can be so soothing
A familiar paradise
When there's no one else that makes me whole
I am never wanting more
I get this feeling
That I have loved you before
We were lovers in an army
Marching off for Rome
Side by side in battle
Did we bravely leave our home
Did I hold you in my arms
As you were taking your last breath
Did I shout to all the gods
That I would love you beyond death
Or more
I swear I've loved you before
Did we hide in the Dark Ages
From a vengeful God above
Were our names too unfamiliar
To ever speak of love
Did I cling to every moment with you
Every parting glance
An accidental touch
Did we ever take the chance
For more
I know I've loved you before
Have I wandered through the desert
Have I looked to the North Star
Have I rode the days and nights on rails
Just To get back where you are
And every time I found you
It's your eyes I know for sure
When I think of how you know me
No doubts, no thinkin' twice
When your smile can be so soothing
A familiar paradise
When there's no one else that makes me whole
I am never wanting more
I get this feeling
I know I've loved you before
I know I've loved you before
I've loved you before
Don't Give Up On Us
Love has taken me for a fool
Gotten out in time to save himself mmmm
Shoulda known better
But I let things slide
I took you for granted
That you'd always be
The one for me
Baby I stopped tryin'
Ooooh baby don't give up on us
I know your heart is full of doubt
You don't need to be without
These loving arms
We'll hold you thru your darkest hour
I'll be using all my power
So I can reach you
Oh my love, don't give up on us
I've been living alone here
Or have I turned to dust?
It hurts it hurts to wait for just a little love
You must
Give me a sign love
Can't you see me standing here
Alive and well with all the hope
You'll be
The one for me
Baby I'll keep trying
Ooooh baby don't give up on us
I know your heart is full of doubt
You don't need to be without
These loving arms
Old you through your darkest hour
I'll be using all my power
So I can reach you
Oh my love, don't give up on us
Maybe the way out is here
It went where it all begins
We cant go on
Living on a cloud
We'll never find our way home
Let me reach you
Oh my love
Come on let me in
Ooooh let me hold you
Oh my love
Don't give up on us
Ooooooh let me reach you
Oh my love
Come on let me in
Oh let me hold you
Oh my love
Dont give up on us
Etiquetas:
Closer,
Don´t give up on us,
Sarah Mclachlan
Closer
O Álbum chama-se "Closer: The Best of Sarah McLachlan" e é a primeira compilação na carreira de Sarah McLachlan, o disco com os maiores sucessos da sua carreira na Arista Records, com início em 1988 até aos dias de hoje. Temas como “Into the Fire”, “Sweet Surrender”, “Adia”, “Angel” ou ainda “Fallen”, podem ser encontrados neste disco. Destaque ainda para o brilhante tema, inédito...
‘U want me 2’
You walk on by
Clueless and so high
Following your aimless
Path away from us
You’re so far away
And what can I say
Cause I can’t be the one
You wanted me to be
So tell me
How do you feel
It’s so confusing
If you let it all go It’ll fall apart
Do you want me to stay
And say I still want you
U want me 2, don’t you?
So what are we saying
Our eden’s a failure
A made-up story to fit
The picture-perfect world
The one with I do
And I love you
And we are made
For each other
Is forever over now?
And tell me
How do you feel
It’s so confusing
If you let it all go
It’ll fall apart
Do you want me to stay
And say I still want you
U want me 2, don’t you?
I hope there’s forgiveness
In the distance between us
Can we make what lies
Ahead of us
A better place to be?
How do you feel
It’s so confusing
If you let it all go
It’ll fall
Do you want me to stay
And say
I still want you
You want me too
Don’t you?.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
S. Martinho
"Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.
Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.
Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.
De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.
Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.
Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão!
Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.
É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.
O Dia de S.Martinho comemora-se a 11 de Novembro.
Neste dia, em Portugal, assam-se as castanhas e prova-se o vinho novo.
A tradição manda que o dia de S.Martinho se festeje com castanhas, água-pé." in http://portal.educom.pt
E eu cumpri...
Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.
Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.
De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.
Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.
Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão!
Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.
É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.
O Dia de S.Martinho comemora-se a 11 de Novembro.
Neste dia, em Portugal, assam-se as castanhas e prova-se o vinho novo.
A tradição manda que o dia de S.Martinho se festeje com castanhas, água-pé." in http://portal.educom.pt
E eu cumpri...
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Antes do filme...uma música lindissima
Do antigo vocalista do Bush (que adoro), Gavin Roosdale canta Love Remains the Same, para a banda sonora do filme com Sorriso de estrelas (baseado no romance de Nicholas Sparks com o mesmo nome).
A thousand times I've seen you standing
Gravity like a lunar landing
You make me want to run till I find you
I shut the world away from here
I drift to you, you're all I hear
As everything we know fades to black
Half the time the world is ending
Truth is I am done pretending
I never thought that I
Had anymore to give
You're pushing me so far
Here I am without you
Drink to all that we have lost
Mistakes we have made
Everything will change
But love remains the same
I find a place where we escape
Take you with me for the space
The city buzz sounds just like a fridge
I walk the streets through seven bars
I have to find just where you are
The faces seem to blur
They're all the same
Half the time the world is ending
Truth is I am done pretending
I never thought that I
Had anymore to give
You're pushing me so far
Here I am without you
Drink to all that we have lost
Mistakes we have made
Everything will change
But love remains the same
So much more to say
So much to be done
Don't you trick me out
We shall overcome
It's all left still to play
We - should have the sun
Could have been inside
Instead we're over here
Half the time the world is ending
Truth is I am done pretending
Too much time too long defending
You and I are done pretending
I never thought that I
Had anymore to give
You're pushing me so far
Here I am without you
Drink to all that we have lost
Mistakes we have made
Everything will change
Everything will change
I, oh I,
I wish this could last forever
I, oh I,
As if we could last forever
Love remains the same
Love remains the same
A thousand times I've seen you standing
Gravity like a lunar landing
You make me want to run till I find you
I shut the world away from here
I drift to you, you're all I hear
As everything we know fades to black
Half the time the world is ending
Truth is I am done pretending
I never thought that I
Had anymore to give
You're pushing me so far
Here I am without you
Drink to all that we have lost
Mistakes we have made
Everything will change
But love remains the same
I find a place where we escape
Take you with me for the space
The city buzz sounds just like a fridge
I walk the streets through seven bars
I have to find just where you are
The faces seem to blur
They're all the same
Half the time the world is ending
Truth is I am done pretending
I never thought that I
Had anymore to give
You're pushing me so far
Here I am without you
Drink to all that we have lost
Mistakes we have made
Everything will change
But love remains the same
So much more to say
So much to be done
Don't you trick me out
We shall overcome
It's all left still to play
We - should have the sun
Could have been inside
Instead we're over here
Half the time the world is ending
Truth is I am done pretending
Too much time too long defending
You and I are done pretending
I never thought that I
Had anymore to give
You're pushing me so far
Here I am without you
Drink to all that we have lost
Mistakes we have made
Everything will change
Everything will change
I, oh I,
I wish this could last forever
I, oh I,
As if we could last forever
Love remains the same
Love remains the same
Sorriso de Estrelas
Só pelo título é um filme que já apetece.
Adrienne Willis (Diane Lane) é uma mulher que passa por problemas familiares e decide retirar-se para a pequena cidade de Rodanthe sob o pretexto de tomar conta da hospedaria de uma amiga durante o fim de semana. Lá, espera encontrar a tranquilidade de que tanto precisa para repensar os conflitos que a cercam. Quase ao mesmo tempo em que Adrienne desembarca em Rodanthe, uma grande tempestade se anuncia e o Dr. Paul Flanner (Richard Gere) chega à cidade. Único hóspede do estabelecimento, Flanner não está ali para um fim de semana de fuga, mas sim para enfrentar a sua própria crise de consciência. Com a aproximação da tempestade, os dois encontram conforto um no outro e, num fim de semana mágico, vivem um romance que marcará as suas vidas para sempre.
Adrienne Willis (Diane Lane) é uma mulher que passa por problemas familiares e decide retirar-se para a pequena cidade de Rodanthe sob o pretexto de tomar conta da hospedaria de uma amiga durante o fim de semana. Lá, espera encontrar a tranquilidade de que tanto precisa para repensar os conflitos que a cercam. Quase ao mesmo tempo em que Adrienne desembarca em Rodanthe, uma grande tempestade se anuncia e o Dr. Paul Flanner (Richard Gere) chega à cidade. Único hóspede do estabelecimento, Flanner não está ali para um fim de semana de fuga, mas sim para enfrentar a sua própria crise de consciência. Com a aproximação da tempestade, os dois encontram conforto um no outro e, num fim de semana mágico, vivem um romance que marcará as suas vidas para sempre.
sábado, 1 de novembro de 2008
Vinhos e Queijo
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